inclui cânceres que afetam a boca, língua, laringe (caixa vocal), faringe, nariz, seios paranasais e outras áreas da cabeça e do pescoço.
como sialolitíase (pedras salivares), sialadenite (infecção), tumores das glândulas salivares e complicações da síndrome de Sjögren.
incluindo nódulos tireoidianos, câncer de tireoide, hipertireoidismo em casos selecionados e doenças relacionadas às glândulas paratireoides.
anomalias congênitas, como cistos branquiais, fístulas branquiais, cisto tireoglosso e malformações de vasos linfáticos ou sanguíneos.
tratamento de infecções graves e doenças inflamatórias que afetam as áreas da cabeça e pescoço, como abscessos, tuberculose e osteomielite.
gestão de condições que afetam as vias aéreas, como estenose laríngea, paralisia das cordas vocais e outras condições que causam dificuldade respiratória.
tratamento de condições que afetam a capacidade de falar e engolir, muitas vezes decorrentes de condições neurológicas ou após cirurgia de câncer.
Cirurgia para remover parcial ou totalmente a glândula tireoide, frequentemente realizada para tratar câncer de tireoide, bócios grandes ou hiperatividade da tireoide nos casos em que não houve resposta ao tratamento medicamentoso.
Remoção de parte ou de toda a glândula parótida (a maior glândula salivar), geralmente devido a tumores, frequentemente benignos.
Remoção total ou parcial da laringe, comumente realizada para tratar o câncer de laringe. A laringectomia total requer que o paciente respire através de uma abertura no pescoço (traqueostomia).
Remoção de um ou mais linfonodos no pescoço para diagnóstico (biópsia) ou tratamento de doenças relacionadas a cabeça e pescoço.
Criação de uma abertura na traqueia através do pescoço para ajudar na respiração em pacientes que não conseguem respirar normalmente devido a obstruções por tumores, disfunção laríngea, tempo prolongado de uso de ventiladores mecânicos em paciente de UTI.
Gestão de condições que afetam as vias aéreas, como estenose laríngea, paralisia das cordas vocais e outras condições que causam dificuldade respiratória.
Tratamento de condições que afetam a capacidade de falar e engolir, muitas vezes decorrentes de condições neurológicas ou após cirurgia de câncer.
Espera-se uma discussão sobre como o procedimento é realizado, os riscos associados, os benefícios esperados e a duração da recuperação. Cada tipo de tumor pode requerer abordagens cirúrgicas específicas.
Os riscos incluem complicações como hipoparatireoidismo temporário ou permanente, danos ao nervo laríngeo recorrente, que pode afetar a voz, além de infecção e sangramento.
Evite comer ou beber várias horas antes do procedimento, siga as instruções sobre medicamentos e prepare-se para um período breve de recuperação..
A recuperação da cirurgia robótica transoral pode ser mais rápida do que as cirurgias tradicionais, com muitos pacientes retomando atividades normais dentro de duas a três semanas, dependendo da extensão da intervenção.
Frequentemente, após a cirurgia de laringe, é necessário realizar terapia de fala para ajudar na reabilitação da voz e da deglutição, especialmente se partes significativas da laringe foram removidas ou alteradas.
gestão de condições que afetam as vias aéreas, como estenose laríngea, paralisia das cordas vocais e outras condições que causam dificuldade respiratória.
tratamento de condições que afetam a capacidade de falar e engolir, muitas vezes decorrentes de condições neurológicas ou após cirurgia de câncer.